Bahia e Vitória vivem situações diferentes na reta final de suas respectivas competições nacionais, mas o objetivo é o mesmo: a Série A em 2013. O tricolor luta para permanecer no Brasileirão e encara a Ponte Preta em jogo decisivo neste domingo (18), às 16 horas, no estádio de Pituaçu. Já o rubro negro vai à Santa Catarina, no sábado (17), e enfrenta o Joinville, às 15h20, na Arena Joinville, focado no acesso à elite do futebol brasileiro.
O Esquadrão de Aço que já foi comandado por Falcão e Caio Júnior neste ano, encontrou o seu alicerce no técnico Jorginho que, desde quechegou, levantou a moral e arrumou a equipe, obtendo bons resultados e levantando a auto-estima do torcedor tricolor. Entretanto, a irregularidade do time, juntamente com os desfalques por lesões e suspensões, fez com que os últimos jogos da competição se tornassem de extrema importância, uma questão de sobrevivência na Série A.
O tricolor chega à reta final do Brasileirão para encarar a Ponte Preta, o Náutico e o Atlético-GO, respectivamente, precisando do apoio do torcedor e de pelo menos dois triunfos para não depender de ninguém e puder fechar o ano com chave de ouro, garantindo a permanência na “primeirona”.
Já o Leão da Barra teve um início avassalador na Série B. Comandado pelo técnico Paulo César Carpegiani, quebrou diversos recordes e alcançou a liderança de forma isolada da divisão de acesso à elite. Todos já apostavam na classificação e no título com extrema tranquilidade. Porém, uma sequência de resultados negativos, além de problemas, entre elenco, treinador, diretoria e torcida, fez com que o time tivesse uma queda de rendimento dentro de campo e caísse na tabela de classificação. Sendo assim, os dois últimos jogos da competição, sob comando do novo treinador Paulo César Gusmão, se tornaram fundamentais para garantir o acesso à elite do futebol brasileiro em 2013.
O rubro negro baiano encara duas partidas decisivas diante de Joinville e Ceará, respectivamente, contando, mais do que nunca, com o apoio da torcida e precisando de uma vitória e um empate para depender apenas de si, e coroar o ano com a classificação para a Série A.
O maior clássico do Norte/Nordeste na primeira divisão é bom para os clubes, para os torcedores, para a mídia e para o próprio futebol, que, infelizmente, por muitas vezes, perdeu o seu encanto por conta da violência, da corrupção ou das falhas de arbitragens.
Os dois maiores clubes do Estado querem reviver os velhos e bons tempos, na reinaugurada Arena Fonte Nova e com um BaVi de primeira em 2013.
Agora é esperar, torcer e, como diria Galvão Bueno: Aguenta coração!!!
O Esquadrão de Aço que já foi comandado por Falcão e Caio Júnior neste ano, encontrou o seu alicerce no técnico Jorginho que, desde quechegou, levantou a moral e arrumou a equipe, obtendo bons resultados e levantando a auto-estima do torcedor tricolor. Entretanto, a irregularidade do time, juntamente com os desfalques por lesões e suspensões, fez com que os últimos jogos da competição se tornassem de extrema importância, uma questão de sobrevivência na Série A.
O tricolor chega à reta final do Brasileirão para encarar a Ponte Preta, o Náutico e o Atlético-GO, respectivamente, precisando do apoio do torcedor e de pelo menos dois triunfos para não depender de ninguém e puder fechar o ano com chave de ouro, garantindo a permanência na “primeirona”.
Já o Leão da Barra teve um início avassalador na Série B. Comandado pelo técnico Paulo César Carpegiani, quebrou diversos recordes e alcançou a liderança de forma isolada da divisão de acesso à elite. Todos já apostavam na classificação e no título com extrema tranquilidade. Porém, uma sequência de resultados negativos, além de problemas, entre elenco, treinador, diretoria e torcida, fez com que o time tivesse uma queda de rendimento dentro de campo e caísse na tabela de classificação. Sendo assim, os dois últimos jogos da competição, sob comando do novo treinador Paulo César Gusmão, se tornaram fundamentais para garantir o acesso à elite do futebol brasileiro em 2013.
O rubro negro baiano encara duas partidas decisivas diante de Joinville e Ceará, respectivamente, contando, mais do que nunca, com o apoio da torcida e precisando de uma vitória e um empate para depender apenas de si, e coroar o ano com a classificação para a Série A.
O maior clássico do Norte/Nordeste na primeira divisão é bom para os clubes, para os torcedores, para a mídia e para o próprio futebol, que, infelizmente, por muitas vezes, perdeu o seu encanto por conta da violência, da corrupção ou das falhas de arbitragens.
Agora é esperar, torcer e, como diria Galvão Bueno: Aguenta coração!!!

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