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O traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem, chefe do tráfico na Rocinha, no Rio de Janeiro, admitiu em depoimento na Polícia Federal que tinha o apoio de parte da polícia fluminense para poder agir. No depoimento, nesta quinta-feira (10), ele afirmou que metade de tudo que faturava com a venda de drogas era entregue a policiais civis e militares. Agora sem a proteção dos corruptos que outrora conseguiam blindá-lo, o traficante decidiu abrir a boca e deu detalhes, com datas, dos casos de extorsão. Segundo matéria do jornal O Globo, a estimativa da Polícia Civil é de que a quadrilha de Nem faturava mais de R$ 100 milhões por ano. “Metade do dinheiro que eu ganhava era para o "arrego" (gíria para propina)”, afirmou Nem. “Ele tem uma prestação de contas muito séria e importante a fazer à sociedade fluminense. Ele tem que prestar contas sobre a corrupção de agentes públicos. Eu acho que isso faria com que fosse dado um passo importante no combate à criminalidade”, cobrou o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, disse em entrevista à TV Globo
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